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R.A.C.A.M.

Rede de Arrojamentos de Cetáceos
do Arquipélago da Madeira

Contactos:
291 961 859 / 924 432 091

 

Ao longo do ano letivo 2017/2018 muitas escolas contactaram o museu para a realização de visitas de estudo. Para cada ano de escolaridade foi definida uma temática relacionada com o currículo desse mesmo ano. Foram, também, disponibilizadas atividades de preparação e conclusão das visitas de estudo, permitindo uma continuidade pedagógica entre a escola e o museu. 

Contabilizaram-se, ao longo do ano letivo, 2750 alunos distribuídos pelos seguintes ciclos de ensino:

 

  • Pré-Escolar – 323 crianças
  • 1º CEB - 1445 alunos
  • 2º CEB - 146 alunos
  • 3º CEB - 503 alunos
  •  Ensino Secundário  - 333 alunos                        

            

O Museu da Baleia da Madeira, tutelado pela Câmara Municipal de Machico, celebrou 28 anos desde a sua abertura ao público, no passado dia 28 de maio, com uma atividade realizada no âmbito das comemorações do Ano Europeu do Património Cultural.

A iniciativa consistiu na integração de duas peças (o arpão original utilizado nas gravações do filme Moby Dick (1956) de John Huston e uma peça de maxilar com ilustração de uma cena de baleação) na exposição permanente da caça à baleia, subordinadas ao tema Moby Dick: representações da caça à baleia.

As peças alusivas à baleação remetem para o impacto que a atividade teve no quotidiano das comunidades, no passado, tanto a nível regional como a nível mundial e para a importância de as compreender, no presente, como um contributo para a formação da identidade e salvaguarda do património e da herança cultural.

 

O Museu da Baleia da Madeira pelo 4o ano consecutivo foi distinguido pelo TripAdvisor.


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O desafio do ano letivo 2017/2018 denominou-se “Deixa a tua MARcá”, tendo por base a missão do museu.

Teve como principal objetivo de incutir o estudo das coleções museológicas como ponte para a compreensão das vivências baleeiras e executar a arte do mosaico como ferramenta educativa para enriquecer e promover o conhecimento de maneira prazerosa e criativa

Foi proposto às instituições participantes a realização de um painel em mosaico de azulejo, através da reprodução de uma imagem, para posterior integração num mural.

O resultado final, em forma de mural, encontra-se na frente mar do Caniçal.

Neste projeto participaram 10 instituições:

1 - EB2,3 do Caniçal;

2 - EBS Maurílio da Silva Dantas;

3 - EBS da Calheta;

4 - EBS Bispo D. Manuel Ferreira Cabral;

5 - EB1,2,3 do Curral das Freiras;

6 - CAO da Camacha;

7 - CAO de São Vicente;

8 - CAO de Santana;

9 - CAO da Ribeira Brava;

10 - EBS Padre Manuel Álvares

O resultado final, além de contribuir para embelezar a frente mar do Caniçal, possibilita a manutenção da memória cultural da Caça à Baleia na vila e

apela para a importância da transição paradigmática da caça para a conservação.



Este projeto, destinado aos alunos do 1º Ciclo, materializa-se em dois livros: Mara salva os roazes e Integração Curricular do Conto Infantil

Mara salva os roazes. Os livros foram criados para serem de fácil uso em contexto escolar, constituindo-se como recursos educativos

onde o património histórico-científico do museu é comunicado através da literatura infantil. Neles, a escrita criativa e a ilustração científica

conduzem os alunos numa viagem de descoberta da biodiversidade do mar da Madeira e da sua relação com o Homem.

No dia 18 de maio foram entregues gratuitamente, a todas as escolas do 1ºCiclo de concelho de Machico, exemplares dos

materiais educativos, equipando assim as escolas com recursos sobre o património local.

 

No passado dia 03 de maio, decorreu em Machico a feira do livro Francisco Álvares de Nóbrega, onde o Museu da Baleia da Madeira lançou o seu livro "Mara salva os roazes".

 

O Museu da Baleia da Madeira – Município de Machico acolheu a exposição temporária Espelhos do Mar II de Adelaide de Freitas. A autora - pintora e fotógrafa artista - expõe desde 1995 em Portugal e no estrangeiro, estando representada em várias coleções.

 

A abertura da exposição foi no dia 02 de maio e esteve patente ao público, na sala de exposições temporárias do museu, até 15 de julho de 2018.

 

A coleção reuniu um conjunto de fotografias que mostram várias faces do mar, algumas captadas na Região mas a maior parte ilustrativas do litoral continental português.

 

Um dos objetivos do MBM, no âmbito da sua missão, é aproximar as pessoas do mar, como tal, receber esta exposição foi uma forma de captar a atenção dos visitantes para o valor do mar, consciencializando o público para a importância de preservar o nosso património natural.



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Este início de ano, a RACAM (Rede de arrojamentos de cetáceos do arquipélago da Madeira) deu continuidade ao seu trabalho, tendo início com a comunicação, no dia 17 de Janeiro, da presença do que se pensou ser um Golfinho-Roaz (Tursiops truncatus) morto, a cerca de uma milha da costa a Sul do Cabo Girão. Mobilizados os recursos do Museu da Baleia da Madeira, encontrou-se o animal no dia 18 à tarde e verificou-se que se tratava de um indivíduo sub-adulto de Baleia de Bico de Blainville (Mesoplodon densirostris). A recolha do animal foi feita com a inestimável ajuda, tanto da Câmara Municipal de Câmara de Lobos como da Tecnovia Madeira que possibilitaram o acesso ao estaleiro marítimo da localidade. Numa colaboração, fruto do Projeto Marcet, do qual o Museu da Baleia é parceiro, a necrópsia a este espécime raríssimo foi efetuada por uma equipa composta por duas Veterinárias do Instituto Universitário de Saúde Animal da Universidade de Las Palmas - Gran Canária e dois biólogos do Museu da Baleia. Aguardam-se ainda os resultados aos testes efetuados às amostras recolhidas, mas assume-se que a causa preliminar de morte tenha sido por abalroamento de uma embarcação.

No dia 27 de Janeiro, chegou a informação de que estava um golfinho arrojado na praia do Paul do Mar. Dada a impossibilidade por parte da RACAM de efetuar a recolha, nesse dia, os Agentes da Polícia Marítima que acorreram ao local, recuperaram a carcaça e trouxeram-na para o entreposto frigorífico da lota do Funchal, onde ficou até ser recolhida pelos elementos do Museu, na segunda feira, 29 de Janeiro. Este animal era uma cria de Golfinho Riscado (Stenella coeruleoalba) e a necrópsia revelou que teria arrojado ainda vivo após um ataque de um outro animal não identificado e terá morrido em consequência de uma paragem cardíaca.

Enquanto se processava a recolha no entreposto frigorífico do Funchal, recebemos nova chamada. Desta vez do Porto Santo, a dar conta de um arrojamento de um golfinho com cerca de 2 metros. Novamente, dadas as circunstâncias, o animal foi recolhido pelos serviços da Câmara Municipal do Porto Santo e pelos Agentes da Polícia Marítima no local e transportado até à lota onde foi conservado a aguardar transporte para a Madeira. O Golfinho (ainda não identificado) foi transportado pelo ferry da Porto Santo Line na primeira data possível e aguarda a disponibilidade dos elementos da RACAM para ser necropsiado.

Assim, no mês de Janeiro foi registado um número de arrojamentos incomum mas sem aparente relação entre os casos, o que a nosso entender, não é motivo para preocupação.
O Museu da Baleia da Madeira, coordenador da RACAM, gostaria de agradecer a todas as pessoas e instituições que colaboraram nestes arrojamentos, aproveitando para relembrar que em caso de arrojamento deve ser contactada a Rede de Arrojamento de Cetáceos do Arquipélago da Madeira através do nº 92 4432091.

Para mais informações: Clique aqui

 

Os descontos voltaram ao Museu da Baleia! Visite-nos no próximo sábado.

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